Já não há filmes nem sequer séries de culto, daqueles de que se viam como um ritual, que se viram repetidas vezes, e dos quais gerações conhecem frases de cor. Há sucedâneos desse fenómeno, mas associados a nichos de espectadores. E quando comparo o que agora entusiasma mentes ilustres com o que acontecia em tempos idos, sinto-me como a Mariza depois de um concerto, "muito velha... como se tivesse cem anos".
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