Em locais em que não há logística para enterrar cadáveres que são potenciais focos de epidemias, como há quem conte tantos milhares de corpos, se nem alinhados estão?
Não interessará a alguns países inflaccionar os números, para rentabilizarem a piedade do mundo e conseguir mais apoio de emergência? Às televisões interessa, com certeza, o aumento galopante do número de mortos referido.
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