Somos seis mil milhões, e sempre a crescer. Uma praga no planeta. As espécies mais próximas contam algumas dezenas de milhares de indivíduos, sempre a diminuir...
Somos senhores dos nossos destinos, homens e mulheres livres? Ou descobrimos a cada dia, se nos permitirmos isso, a máxima oriental que nos diz que a vida não é mais que sofrimento?
Até onde foi a ciência, para lá das estratégias de sobrevivência?
Até onde foi a arte, para lá dos rituais de acasalamento ou das penas dos pavões?
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