1. O que é que as Nações Unidas e os países cooperantes com Timor-Leste fizeram em assessoria jurídica às Falintil-FDTL para que, numa altura de protesto dos militares (legítimo ou não), um abandono dos quartéis durante semanas tivesse como resposta umas palmadinhas nas costas e a decisão de os manter lá fora? Não existe outra penalização para deserções?
2. Por que é que ainda não houve em Timor-Leste eleições autárquicas normais: livres e democráticas? A pressão internacional poderia ter feito a diferença.
3. O que é que os partidos portugueses fizeram para ajudar a capacitar os partidos da oposição timorenses no sentido de os tornar uma alternativa credível à Fretilin?
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