Se eu tivesse voz, pediria aos editores para publicarem mais livros de bolso. É que não dá jeito nenhum carregar tijolos de um quilo para ler o pão nosso de cada dia espiritual, enquanto se espera pelos transportes públicos. Mesmo quem leva uma pasta, leva-a, provavelmente, já suficientemente recheada.
Que seria dos pobres e cansados sem os livros de bolso da Europa-América ou da Penguin, da Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses, das colecções do Público e da Visão e até, um pouco mais distante, da RTP?
Se eu tivesse voz, pediria apenas mais e melhor.
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