quarta-feira, agosto 16, 2006
Viajando com o Google Earth
Alguns montes do interior parecem veios de folhas de alface, com castanhos mesclados de verde. Encontram-se as texturas da superfície do Tejo, cada nuvem, cada árvore, os círculos verdes criados pelos regadores mecânicos. Afastando-nos e atentando em África, olhando para o Saara, verifica-se a enorme heterogeneidade do maior deserto do mundo. Na Líbia, a Leste, olhando mais perto, encontram-se também estranhos círculos verdes, no meio de um terreno árido. Os padrões das dunas egípcias são diferentes dos das tunisinas, que, por sua vez, são diferentes das argelinas e das do Niger. Já o deserto australiano, em retalhos multicolores, é difícil encontrar ao longe. As praias, por todo o lado, magníficas, não têm poluição, nem grafitis, nem ruídos indesejados.
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