O desgosto amoroso é sal para a literatura. Lembram-se da xaropada do "Amor de Perdição"? Do "Romeu e Julieta"? Já houve até quem concebesse um divórcio como experiência proto-literária. Tudo um pouco excessivo... Mas quanto do melhor Camões lírico ou de Bocage não deixaríamos de ler se não fosse os seus infortúnios?
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