Até que ponto não se lê apenas o que se quer ler? Que espaço se dá à surpresa na leitura? Que hipóteses à corrosão de estereótipos? Será uma questão de tempo ou dinheiro o que provoca a compartimentação das ideias a que hoje se assiste? A rejeição da empatia pelos pontos de vista que são os do outro? E será esta uma vantagem competitiva?
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