A retribuição por um determinado trabalho pode fazer-se por via dos salários, mas também por via das regalias complementares. As regalias têm um valor monetário preciso, em cada momento. Salários e regalias são, aliás, negociados lado a lado.
Por que será, então, que, nunca se pondo a hipótese (por enquanto...) de diminuir os salários - num "momento de crise" que, por acaso, não se nota na compra de bens de luxo - se proponha e aceite tão facilmente a redução, ou mesmo a eliminação, das regalias anteriormente negociadas?
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