domingo, maio 20, 2007

O sangue que se quer dar

1. Portanto... no questionário para dádiva de sangue, entre preconceitos e complexos, é mais provável que um homossexual com comportamentos de risco assuma que tem comportamentos de risco do que é homossexual... É isso?! Mas quem é que, no seu perfeito juízo assume que tem comportamentos de risco em tal situação?! Alguém que não tem mais nada para fazer? (Ou, quem sabe, que quer salvar a mãe submetida a uma cirurgia, correndo o risco de lhe transmitir o HIV?...)


2. Por que há-de a razão actual entre infecções por diferentes vias de transmissão ser o critério para a ter em conta para a definição de grupos de risco nas dádivas de sangue? Se pode haver infeccções de há mais de uma década ainda sem sintomas e não diagnosticadas?

Sem comentários: