Eis a questão, para as feministas francesas. E eu até as compreendo (está tudo
no artigo). Felizmente, em português, a "Menina" tornou-se arcaica e a "Senhorita" só se ouve a empregados brasileiros como sinal de deferência associado à idade - ou seja, tem graça e soa sempre bem. Mas, ainda assim, prefiro uma ouvida "Senhora", universal, dita em tom respeitoso com pronúncia eslava.
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