Imagino-me ali, sentada no passeio de uma rua coberta de escombros, com a cor de pele "errada" (embora a dos meus antepassados), sem poupança no banco, sem casa, sem carro para sair dali, sem comida, sem água, com a roupa de há seis dias sem tomar banho, uma multidão à volta, mortos encontrados pelos cantos. Não, não me apetece rezar.
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